Editorial: Intrometidas Feministas da ONU Deveriam Ser Expulsas dos EUA
NOVA IORQUE, EUA, 24 de dezembro (C-Fam) Nós no C-Fam nunca adotamos a posição de que a ONU deve ser fechada ou que a ONU deve sair da Cidade de Nova Iorque. Cremos que há um papel para esse organismo, em grande parte em expor questões na Assembleia Geral.
Mas, adotamos a posição de que as intrometidas feministas radicais devem permanecer fora não só dos Estados Unidos, mas também de todos os outros países. Três advogadas esquerdistas que representam a ONU acabaram de visitar os Estados Unidos para uma turnê de dez dias durante os quais elas se encontraram só com colegas esquerdistas, só aqueles que apoiam a matança de bebês em gestação.
O relatório delas é repleto de interpretações erradas sobre a lei dos EUA e sobre a política dos EUA. Pior que isso, é repleto de mentiras deliberadas sobre o que a lei internacional exige.
Uma das declarações mais cômicas no relatório delas é que os EUA têm de aprovar a Emenda de Direitos Iguais. Lendo isso, só dá para rir. A Emenda de Direitos Iguais é praticamente a ideia mais mortal de política pública nos Estados Unidos. Foi derrotada poucas décadas atrás e nunca ressuscitou.
Essas três feministas radicais também deploram que os EUA nunca ratificaram a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres. Elas dizem que os EUA prometeram ratificá-la! Se tão somente Barack Obama fosse um ditador, isso poderia ser possível. Nas circunstâncias atuais, a aprovação da CEDAW não é nem de longe possível.
O C-Fam e outras organizações de mentalidade semelhante gastaram a melhor parte de duas décadas explicando ao Congresso e ao povo americano como vários tratados da ONU são perigosos para nosso povo e nosso sistema de governo. Além disso, gastamos quase vinte anos expondo como os órgãos de monitoração de tratados da ONU estão fora de controle, principalmente o Comitê da CEDAW.
Temos tido tanto sucesso em expor esses tratados perigosos que o Senado dos EUA recusou três vezes ratificar o tratado que deve ser a fruta suspensa mais baixa, o tratado sobre indivíduos com deficiências. Tem sido repetidamente derrotado por causa da questão de importar o aborto no tratado e também quão doido o órgão de monitoração de tratado inevitavelmente ficará.
As senhoras ficaram de modo especial transtornadas com manifestantes pró-vida em frente de uma clínica de aborto. Elas dizem que os manifestantes eram espécies de terroristas. Que besteira. Se essas senhoras querem reduzir a liberdade de expressão, elas têm de fazer isso em outro lugar e não aqui onde a expressão é protegida na Constituição mais antiga do mundo.
Elas estavam também transtornadas com os candidatos republicanos a presidente por supostamente dizerem coisas sobre as mulheres que eram estereotípicas e também beligerantes contra as mulheres.
Essas radicais professoras de direito tinham louvor especial pela organização pró-aborto chamada a Lista de Emily por seus esforços em envolver as mulheres na política e concorrer a cargos. Será que elas chegaram a pensar em louvar a Lista Susan B. Anthony, uma organização pró-família que faz a mesma coisa? Não nessa existência.
E isso alcança o centro da questão. Nem um único tratado da ONU diz que o aborto é um direito humano. Nenhum. Mas, essas mulheres muito desonestas insistem em que a lei internacional exige o aborto legal. Eles vêm aos nossos países e procedem com mentiras sobre elas. Isso é simplesmente escandaloso.
Senhoras, vocês não são bem-vindas aqui. Vão para casa. Nunca mais voltem.
Tradução: Julio Severo
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